Influenciador famoso do Rancho do Maia é preso em operação da Polícia Civil

A Polícia Civil da Bahia colocou em prática a segunda fase da Operação Falsas Promessas, que investiga um esquema de rifas ilegais e lavagem de dinheiro, e prendeu o influenciador Franklin Reis. O rapaz ficou mais conhecido nas redes sociais depois de rápidas participações no Rancho do Maia.

Segundo as informações de portais de notícias da Bahia, nomes como Lázaro “Tchaca”, Nanan Premiações e Ramhon Dias também foram levados pela equipe. O portal LeoDias entrou em contato com os responsáveis pela operação, mas foi informado de que, em breve, será divulgado um balanço da operação.

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Franklin Reis no Rancho do MaiaReprodução / Instagram

Franklin Reis como NekaReprodução / Instagram

Franklin ReisReprodução / Instagram

Franklin ReisReprodução / Instagram

Franklin ReisReprodução / Instagram

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Franklin Reis, intérprete do personagem humorístico “Neka”, conta com mais de 1 milhão de seguidores no Instagram. Sua última publicação em uma das contas é justamente sobre jogos em casas de apostas, mas ainda não houve um pronunciamento por parte de sua equipe.

Confira o comunicado oficial da Polícia Civil da Bahia:

“A Polícia Civil da Bahia deflagrou, nas primeiras horas desta quarta-feira (9), a Operação Falsas Promessas 2, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa com atuação em lavagem de dinheiro oriundo de rifas ilegais. Um casal de ‘rifeiros’ que liderava o esquema criminoso foi preso nas primeiras horas das ações, em um condomínio de luxo localizado na Estrada do Coco, na Região Metropolitana de Salvador (RMS).

A ação, conduzida pelo Departamento de Repressão e Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro (Draco-LD), ocorre em Salvador, RMS e outras cidades do interior do estado. Dezenas de mandados judiciais, além de medidas cautelares diversas da prisão, estão sendo cumpridos.

As investigações apontam que o grupo utilizava redes sociais para divulgar rifas de alto valor, com resultados manipulados para beneficiar integrantes da organização. Empresas de fachada e pessoas interpostas eram utilizadas para ocultar a origem dos valores ilícitos.”